terça-feira, 25 de novembro de 2014

Aprovar ou Reprovar?



Final do ano o professor que seguiu com sua turma todo o período, bimestre após bimestres, avalia o desenvolvimento da classe, de cada aluno e sempre tem alguns que não alcançaram a média, rendimento enfim. Daí surge dúvidas sobre aprovar ou reprovar. O que será melhor para os alunos? Permanecer mais um ano retido ou aprovar sem o domínio dos conteúdos?

    Em primeiro lugar, no meu ponto de vista, a avaliação/prova não é a melhor forma de dizer se o aluno tem domínio dos conteúdos dados durante o ano e ser aprovado e nem deve ter o poder de reprovar, mostrando que o aluno não tem domínios dos conteúdos. Ao ouvir a palavra PROVA, sentimos um friozinho na barriga porque seremos avaliados, logo vem o desespero. E quem consegue demonstrar tudo o que sabe sob uma pressão? Muitas vezes esse é o motivo pelo qual há reprovação.

  Bom, hoje a aula foi sobre "Repetência: um erro que se repete a cada ano", da revista Nova Escola e recebemos em sala o mestrando Thiago, que leciona em 8 escolas e nos contou muito de suas experiências enquanto professor. Para ele, avaliar um aluno pelos pontos que alcançou na prova  não é de forma alguma o mais viável. "Como vou avaliar de forma única pessoas com realidades diferente?" A reprovação faz com que o repente estude os mesmos conteúdos, realize as mesmas provas, tenhas as mesmas dificuldades e consequentemente o mesmo resultado. Nós, como educadores, devemos nos esforçar e criar meios para que o aluno vença  seus impedimentos e utilizar a reprovação em ÚLTIMO caso.


 Achei interessante essa charge, diz como repetência reflete na vida de muitos alunos.

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