O texto começa falando sobre uma política de cotas para negros tanto em universidades públicas, quanto em concursos, o sistema de cotas é certamente um assunto muito discutido. Pude perceber com clareza que as políticas educacionais, o debate sobre as questões multiculturais - direitos humanos, cotas, sexualidade, religiosidade...- sempre foi pouco presente nas discussões.
A autora usa como referência vários pensadores que falam sobre o multiculturalismo, que têm apresentado propostas do que, em linhas gerais, identifica-se como multiculturalismo crítico.
Com base em tudo que li no texto, a escola de hoje deve procurar organizar no seu Projeto Político Pedagógico a intenção de desenvolver o currículo de form integrada. Vivemos numa sociedade que é caracterizada por sua complexidade e a escola é o local onde recebe todos os tipos de cultura, então é necessário diálogo entre as disciplinas para saber lhe dar com as diferenças de cada indivíduo. O currículo da escola deve trabalhar em prol da formação de identidades abertas à essa pluralidade cultural, desafiadoras de preconceitos, numa perspectiva de educação para a paz e a cidadania.
Para dar conta da formação dos alunos na sociedade atual que vivemos, toda
a escola deve estra comprometida em preparar o aluno para receber, conhecer e aceitar todas as culturais existentes em nosso país. O ideal é que cada indivíduo reconheça e respeita o direito do outro à diversidade.
Procurei por várias imagens sobre o assunto, e essas me chamaram atenção. As muitas culturas, pelo menos na escola, devem conversar, todas devem se encaixar assim como esse quebra-cabeça, sem que haja espaço para preconceito. A outra imagem é uma charge. Sua compreensão nos faz chegar a uma conclusão, óbvia, que não existe uma cultura certa, a preferida e que cada um nasce ou adquiri seus valores que são individuais.
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